quarta-feira, 2 de maio de 2018

Um tesouro chamado Livro


Sentir-me-ia mal se passassem as 24 horas do dia de hoje (23 de Abril) sem nada dizer a respeito deste objecto de arte tão emblemático denominado livro. O livro, quer  ficcional quer científico, possui um sublime valor, pois é graças a ele que se molda a personalidade do Homem nas suas variadas dimensões.
À semelhança de outros objectos de arte, o livro atrai e une pessoas de diferentes cores e classes sociais. Por meio do livro, o Homem aprendi a ler e a escrever.

O livro é um fiel e omnipresente amigo do Homem. Equipara-se a Deus que está sempre presente, independentemente do tempo e espaço que é ocupado pela massa corpórea humana. Seja de manhã, à tarde, à noite e até de madrugada, o livro está sempre disponível em algum lugar e pronto para ser devorado por qualquer sujeito que ouse aproximar-se-lhe.
O livro é também um objecto muito bondoso, pois não se recusa e nem escolhe as amizades. Dada a sua bondade, o livro adapta-se aos diferentes comportamentos do ser humano.
Para quem ainda não estabeleceu um relacionamento com este objecto de arte, que o faça hoje e agora. Aos que já são amigos, a cada hora, minuto e segundo que renovem a relação que os une, seja de amizade, amantismo, casamento, etc. E para os que, por algum motivo, se tinham divorciado dele, por favor, reconciliem-se. Façam as pazes, mesmo que custe a vida inteira.
Portanto, em todo os quadrantes do mundo, existem indivíduos que, actualmente, são referências no domínio político, económico, social e cultural, visto que no passado usaram do livro e da leitura como um estilo de vida. Alguns deles o fizeram num período cuja circulação era escassa e limitada, mas nem com isso se deixaram vencer.
Nos dias que correm, mesmo com falta de argumentos convincentes, há quem defenda que em Moçambique há poucos leitores! Será!? Se é que sim, o que estará a substituir este objecto tão genuíno, duradoiro e "imutável" chamado livro??? Bem hajam o livro assim como os seus leitores!




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